Em 1942, durante a 2ª Guerra Mundial, o Esquadrão 918 da 8ª Força Aérea dos Estados Unidos, estacionado na Base Aérea de Archbury, Inglaterra, passa por momentos difíceis, com seus homens desestimulados pelas grandes baixas sofridas em incursões aéreas sobre a Alemanha.
Preocupado com a situação e, temendo que o moral de seus homens atinja um ponto perigoso, contaminando outros esquadrões, o Maj. Gen. Ben Pritchard decide substituir o comandante do grupo, Coronel Keith Davenport, muito próximo de seus homens, pelo seu superior, Brig. Gen. Frank Savage.
Logo ao assumir, Savage imprime uma disciplina extremamente rígida, suprimindo inclusive as costumeiras folgas. De início, os homens reagem negativamente, ressentidos com a saída do antigo comandante, chegando ao ponto de todos pedirem para serem transferidos para outros esquadrões, numa clara demonstração de rebeldia.
Savage sabe que terá de ganhar a confiança de seus subordinados e treiná-los, a fim de poder enviá-los em novas missões de bombardeio. Assim, ele persuade seu oficial executivo, o Maj. Harvey Stovall a ajudá-lo nessa árdua tarefa, a qual começa com o esforço para que o problema das transferências seja resolvido de imediato.
Demonstrando muita coragem e espírito de liderança, Savage empreende uma série de missões arriscadas sobre a Alemanha, com bombardeios precisos e em plena luz do dia, com o objetivo de enfraquecer rapidamente o inimigo.
Seus métodos se revelam, finalmente, eficazes, com as perdas diminuindo, os soldados tendo sua auto-confiança aumentada, e o desenvolvimento de um mútuo respeito entre comandante e comandados.
Com o passar do tempo, entretanto, o 'stress' proporcionado pelo comando vai fazendo com que o próprio Savage atinja o seu limite.
Preocupado com a situação e, temendo que o moral de seus homens atinja um ponto perigoso, contaminando outros esquadrões, o Maj. Gen. Ben Pritchard decide substituir o comandante do grupo, Coronel Keith Davenport, muito próximo de seus homens, pelo seu superior, Brig. Gen. Frank Savage.
Logo ao assumir, Savage imprime uma disciplina extremamente rígida, suprimindo inclusive as costumeiras folgas. De início, os homens reagem negativamente, ressentidos com a saída do antigo comandante, chegando ao ponto de todos pedirem para serem transferidos para outros esquadrões, numa clara demonstração de rebeldia.
Savage sabe que terá de ganhar a confiança de seus subordinados e treiná-los, a fim de poder enviá-los em novas missões de bombardeio. Assim, ele persuade seu oficial executivo, o Maj. Harvey Stovall a ajudá-lo nessa árdua tarefa, a qual começa com o esforço para que o problema das transferências seja resolvido de imediato.
Demonstrando muita coragem e espírito de liderança, Savage empreende uma série de missões arriscadas sobre a Alemanha, com bombardeios precisos e em plena luz do dia, com o objetivo de enfraquecer rapidamente o inimigo.
Seus métodos se revelam, finalmente, eficazes, com as perdas diminuindo, os soldados tendo sua auto-confiança aumentada, e o desenvolvimento de um mútuo respeito entre comandante e comandados.
Com o passar do tempo, entretanto, o 'stress' proporcionado pelo comando vai fazendo com que o próprio Savage atinja o seu limite.
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