Antes de A Ponte do Rio Kwai, William Holden já tinha participado de outro famoso filme (“conhecido”, talvez seja uma palavra mais adequada) sobre um campo de prisioneiros da Segunda Guerra Mundial. Por esse trabalho, recebeu o Oscar de Melhor Ator. Dessa vez, não foi comandado por David Lean, mas sim por outra lenda da direção, Billy Wilder, que ainda foi roteirista e produtor do filme.
Traduzido para o português, a obra foi nomeada de Inferno Nº 17. O filme tem a seguinte trama: em um campo alemão, prisioneiros americanos do barracão 17 (Stalag 17, em alemão), começam a suspeitar da existência de um delator entre eles. Pois suas tentativas de fuga e sabotagens são sempre descobertas. Todas as evidências então partem para o Sargento Sefton (Holden). Afinal, ele é o maior “negociador” do campo, inclusive com os guardas alemães, tendo assim, muitos privilégios. Contudo, Sefton jura não ser o traidor.
Um bom filme sobre um campo de prisioneiros da Segunda Guerra, não tão marcante quanto A Ponte do Rio Kwai, é verdade, mas muito interessante de se ver.
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